Archaeology of the Battery of Calhetas
- Nome histórico: Bateria de Calhetas.
- Designação popular: Não é do conhecimento popular.
- Número de registro do sítio UFPE/LA: PE 0201-Ls.
- Referências / identificação: Referências textuais. A documentação textual faz referência a duas baterias na enseada de Calhetas.
- Capitania: Pernambuco.
- Estado: Pernambuco.
- Município: Cabo de Santo Agostinho.
- Localização: Praia de Calhetas.
- Localidade: Pontal da enseada de Calhetas.
- Latitude: 008o 20' 38,3" Sul.
- Longitude: 034o 56' 35,6" Oeste.
Histórico
A Enseada de Calhetas, como indica o próprio nome, era o principal ponto de abastecimento de água, nas proximidades do Cabo de Santo Agostinho. Ali encontravam os navegantes condições favoráveis para se deter e reabastecer de água suas embarcações. Os navios amigos deveriam ali encontrar segurança, e os inimigos deveriam ser impedidos de ter acesso. Duas baterias foram instaladas na Enseada de Calhetas para a defesa do porto.
- Quanto ao tombamento: Não é tombado.
- Ocupação atual do sítio: As ruínas do sítio estão em área aberta. O poder municipal faz eventualmente controle da vegetação. Área aberta à visitação pública.
- Condições para visitação: Em área pública, de livre acesso.
- Restrições à visitação: Sem restrições.
- Estado de conservação: Estado residual 25%. Construída sobre uma ponta de pedras, quase ao lume d'água, pouco resta de sua forma original que possa ser discernível em meio à vegetação rasteira da área. Por acidente ou propositadamente, um dos canhões da bateria foi ter no mar, entre as pedras, e ali foi abandonado.
- Natureza dos vestígios: Restos das estruturas em pedra do parapeito da bateria e os restos de um dos canhões que serviam na bateria, e que hoje se encontra em meio às pedras, coberto pelas águas do mar, nas marés altas.
- Tipo de trabalho realizado: Levantamento textual; prospecções arqueológicas; plotagem, documentação fotográfica.
- Fatores de destruição: Desuso/abandono; agentes naturais e antrópicos.
- Nível de risco de destruição: O abandono em que se encontra, permite a ação predatória como a retirada de suas pedras para outros fins. O canhão, abandonado no mar, entre as pedras, em adiantado estado de oxidação, foi em grande parte destruído.
- Medidas sugeridas: Consolidação das estruturas remanescentes e controle da vegetação invasora. Colocação de placa alusiva.
- Data da última avaliação: 10/10/97.
- Fotografado em: 13-Out-97.
- Data mais recuada: Primeira metade do século XVII.